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Cinco dicas para manter uma boa saúde mental e financeira

Hudson Lauro - da Redação , de Campo Grande11/03/2021 - 16h10
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Segundo pesquisas realizadas pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais, a organização financeira não é uma tarefa que atrai os consumidores.

Seis em cada 10 brasileiros (58%) admitem que nunca, ou somente às vezes, dedicam tempo a atividades de controle da vida financeira, e 17% dos consumidores, sempre ou frequentemente, precisam usar cartão de crédito, cheque especial ou até mesmo pedir dinheiro emprestado para conseguir pagar as contas do mês. O percentual aumenta para 24% entre os mais jovens. 

Pensando em ajudar nas questões financeiras, preparamos umas dicas que podem vir a ajudar a organizar melhor suas finanças, o que também contribui para a saúde no modo geral. Confiram:

Cuide do orçamento
O primeiro passo para melhorar a saúde financeira e, consequentemente, a saúde mental, é ter uma visão realista das suas necessidades ao controlar com consciência gastos e receitas.

Esse controle serve para que você conheça seu estilo de vida e identifique com clareza suas maiores fontes de gasto. Assim, é possível fazer os devidos ajustes. Mudar hábitos de consumo nem sempre é uma tarefa simples, mas é fundamental para colocar as finanças em dia.

Quite suas dívidas

Nada como ter a sensação de um recomeço sem dívidas, certo? Com o orçamento controlado, é hora de analisar seus débitos e dedicar seus esforços para quitá-los. Eliminar essas pendências da sua lista e da sua mente proporcionará um grande alívio e maior bem-estar.

Com esse passo concluído, você pode começar a dedicar uma porcentagem da sua renda para montar uma reserva de emergência e, quem sabe, até mesmo começar a investir.

Foque na temporariedade

Toda falta de dinheiro pode ser reversível quando a mente consegue buscar o equilíbrio. Com isso em mente, acredite: fica bem mais fácil encontrar soluções eficazes para quitar pendências e acumular mais dinheiro.

O importante é eliminar o padrão de gastar de forma compulsiva como compensação por sua ansiedade ou outros sentimentos destrutivos. Sente-se com calma, coloque o orçamento no papel e liste as possibilidades de cuidar da situação financeira e da saúde mental. Essa é uma etapa importante até mesmo para quem não está afogado em dívidas, viu?

Invista em educação
Uma das melhores maneiras de evitar que os mesmos erros do passado se repitam é se munir de conhecimento. Cursos de finanças, especializações e outras qualificações são ativos que podem ajudá-lo não só a corrigir o que precisa ser corrigido, mas também a se preparar para agir de maneira mais consciente em situações futuras.

Tenha um seguro

A instabilidade é outro ponto que pode causar desequilíbrios na vida de uma pessoa. A perda de um parceiro ou a incapacidade de trabalhar por questões de acidente, por exemplo, podem prejudicar (e muito) o orçamento da casa. Mas o que fazer nesse sentido?

Contar com um seguro que vida que garanta que, em casos necessários, você tenha um apoio financeiro. O seguro pode ser a solução de que você precisa para aliviar a pressão e a preocupação da mente.

Como você viu, a saúde mental e financeira são pilares fundamentais da qualidade de vida de qualquer pessoa. Uma não atinge sua plenitude sem que a outra esteja em equilíbrio. Por isso, é tão importante elaborar um planejamento financeiro e organizar constantemente essas áreas para assegurar um bem-estar completo!

Seguindo as dicas que trouxemos aqui hoje, você certamente pode começar a colocar esses fatores em ordem. Boa sorte!

Fonte: Mongeral Aegon

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