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Empresas tem só 21% das ações apoiadas na atenção primária

Marcelo Villalba / Medicina SA, de Campo Grande 3/02/2021 - 15h01
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Desde 1979, a atenção primária é a principal estratégia para o alcance da promoção e da assistência à saúde e ao bem-estar das pessoas, inclusive dos trabalhadores, apontou pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 1979, a atenção primária é a principal estratégia para o alcance da promoção e da assistência à saúde e ao bem-estar das pessoas, inclusive dos trabalhadores. Além disso, instituições que assumem seus princípios obtém melhores resultados e aumento da eficiência do conjunto de ações dos programas de saúde.

A maioria dos gestores respondentes ao estudo ainda informou que suas organizações se apoiam na medicina do Trabalho (71,1%), na oferta de convênios médicos (67,8%) e em saúde ocupacional (64,4%) para promover os cuidados com a saúde de seus colaboradores, o que mostra que poucas empresas possuem projetos integrados de prevenção às doenças e programas de qualidade vida.

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), cuidar da saúde e do bem-estar dos funcionários vai além de ofertar o benefício de um plano de saúde e processos de segurança e melhorias nas condições de trabalho. Segundo a entidade internacional, é preciso que as organizações ofereçam uma rede de atenção integral à saúde do trabalhador, que o proteja, controle os danos à sua vida, previna doenças e promova o seu bem-estar.

 O objetivo da pesquisa realizada pela TM Jobs, que contou com a participação em sua maioria (78,8%) de grandes empresas (entre mil e 3 mil funcionários), com filiais (68,8%), dos setores da construção civil, indústria, varejo, saúde, serviços e outros, foi exatamente entender a cultura de saúde e bem-estar nas organizações nacionais. A maioria dos gestores responderam ao questionário do estudo informou ter controle sobre a sinistralidade (76,7%). O mesmo percentual (76,7) afirmou controlar o absenteísmo.

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